quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Schornstein Bock nesta sexta (22/08/2008) na padoca!

Nesta sexta iremos degustar o chopp Bock da Cervejaria Schornstein de Pomerode. Todos estão mais que convidados.
Vale lembrar que faltam algumas pessoas assinarem a ata de criação da ACervA Catarinense, então quem não assinou ainda passa lá e já aproveita pra tomar um copo!

A Cervejaria Schornstein de Pomerode, cidade conhecida nacionalmente como a mais alemã do Brasil, foi inaugurada em 08 de junho de 2006 e chegou para reforçar ainda mais a tradição e estilo germânicos do município.
Além de produzir excelentes cervejas tal como é o Bock que possui um processo de 33 dias, algo impensável em muitas cervejarias. É forte e encorpado, de baixa fermentação. Tem 7% de teor alcoolico e é um dos meus preferidos.

Bom, provem que vocês não se arrependerão.

Até lá,

Murilo

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Cerveja caseira na padoca nesta sexta (08/08/2008)!

Nosso amigo cervejeiro Gustavo Brascher irá levar um postmix de uma cerveja dele para vender na padoca. Esperamos ser a primeira de muitas.....

O estilo é segredo e amanhã todos poderão provar!

Apareçam!

[]'s

Murilo

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Brassagem da Opus 27 – Witbier e Witbier Peper

Depois do grande encontro da ACervA em Blumenau no sábado passado (01/08/08), retomamos nossa produção caseira. Decidimos fazer uma witbier, desta vez com todos os condimentos tradicionais.

A cerveja branca belga (witbier em holandês, bierre blanche em francês) tem como representante mais famoso a Hoegaarden, que já pode ser encontrada no Brasil. É uma cerveja muito saborosa e refrescante e um dos nossos estilos favoritos. Ela é uma cerveja de trigo caracterizada pela adição de coentro e casca de laranja, mas também é comum da adição de camomila.

Da outra vez que fizemos a wit havíamos utilizado apenas o T-58 como diferencial em relação à nossa weizen, e ela ficou bem melhor do que a weizen com o WB-06. Realmente fazer uma boa weizen tradicional alemã não é tão simples quanto parece.

Resolvemos manter a proporção anterior de maltes (50% de trigo e 50% pilsen), mas elevamos um pouco a densidade. Como esta cerveja será bebida em uma festa, resolvemos fazer uma witbier um pouquinho mais forte, com em torno de 6% de álcool (OG de 1.058).

Na fervura de 44 litros, utilizamos 15g de semente de coentro (5min do final da fervura), 30g de camomila e a rapa da casca de 8 laranjas (1 min do final da fervura). A rapa não pode conter a parte branca da casca, que forneceria um sabor adstringente. Fizemos um chá com o mosto e a camomila em separado e adicionamos ao final da fervura na panela, coando para não gerar muito trub, o que aconteceria se jogássemos a camomila direto na panela.

A cerveja terá uma amargor de 20 IBU, com uma adição de magnum (22g) a 60 minutos e Saaz (15g) a 5 minutos.

Como experiência, resolvemos colocar em um dos galões 5g de uma calda de pimenta do reino moída na hora e fervida junto com poucos mililitros do mosto. A calda foi coada e adicionada ao galão.

Estamos bem ansiosos para ver o resultado desta cerveja que tem tudo para ficar bastante saborosa. Assim que ficar pronta faremos um post comentando o resultado!

Abraços!