And in the end
The beer you take
Is equal to the beer
You make...
quinta-feira, 1 de abril de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Mais sobre a Opus 66 - Strong Dark Ale
Em outro post falamos da brassagem da nossa Strong Dark Ale, que ficou com uma impressionante OG de 1.107.
Nossa melhor expectativa era de que ela chegasse a uma FG em torno de 1.020, o que daria um teor alcoólico de 11.4%.
Fizemos a transferência dela e como nosso densímetro estava quebrado, fomos salvos pelo Panarotto e pelo Alysson, que vieram em casa pegar um pouco do fermento que fermentou esta cerveja (Wyeast 1214 - Chimay).
Antes de medir a densidade, provamos um pouco da cerveja para ver como ficou. A primeira impressão foi muito boa. A cerveja ficou com um aroma e sabor bem expressivos, e o que nos impressionou foi a sensação de que a cerveja estava bem seca, o que nos deixou felizes, pois nossa intenção era justamente não ficar com uma cerveja muito doce, tanto que ela tinha 30IBU.
Ao medir a densidade, veio a surpresa. A cerveja ficou com uma FG de 1.016! Isto nos dá 12% de teor alcoólico.
A cerveja promete, e após alguns meses de maturação com certeza ficará muito boa.
Estamos muito satisfeitos com este fermento. Além da atenuação aparente de 84% obtidas nesta cerveja, ele flocula bastante, o que torna fácil a clarificação da cerveja.
Fora a complexidade que a cerveja adquire, coisa impossível de se conseguir com um fermento seco. E olha que nós gostamos do T-58!
Nossa melhor expectativa era de que ela chegasse a uma FG em torno de 1.020, o que daria um teor alcoólico de 11.4%.
Fizemos a transferência dela e como nosso densímetro estava quebrado, fomos salvos pelo Panarotto e pelo Alysson, que vieram em casa pegar um pouco do fermento que fermentou esta cerveja (Wyeast 1214 - Chimay).
Antes de medir a densidade, provamos um pouco da cerveja para ver como ficou. A primeira impressão foi muito boa. A cerveja ficou com um aroma e sabor bem expressivos, e o que nos impressionou foi a sensação de que a cerveja estava bem seca, o que nos deixou felizes, pois nossa intenção era justamente não ficar com uma cerveja muito doce, tanto que ela tinha 30IBU.
Ao medir a densidade, veio a surpresa. A cerveja ficou com uma FG de 1.016! Isto nos dá 12% de teor alcoólico.
A cerveja promete, e após alguns meses de maturação com certeza ficará muito boa.
Estamos muito satisfeitos com este fermento. Além da atenuação aparente de 84% obtidas nesta cerveja, ele flocula bastante, o que torna fácil a clarificação da cerveja.
Fora a complexidade que a cerveja adquire, coisa impossível de se conseguir com um fermento seco. E olha que nós gostamos do T-58!
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Catarina Bier Festival 2009
No último sábado (05/12/09) a ACervA Catarinense realizou em Blumenau a primeira edição do Catarina Bier Festival. O evento contou com a particação de cervejeiros caseiros de todo o estado (e alguns do Paraná), além de cervejarias artesanais de várias cidades catarinenses.
O objetivo do evento, oferecer ao público a oportunidade de degustar uma grande variedade de cervejas produzidas no estado, foi alcançado com muita competência pela diretoria do Vale do Itajaí, em especial pelo Marcos O. J., o Fernando Lapolli, o Carlo Lapolli, o Feijão e o Selvino, entre outros.
Foram 9 cervejarias artesanais (Bierland, Cervejaria da Ilha, Das Bier, Heimat, Königs, Saint Bier, Opa Bier, Wunder Bier e Zehn Bier), oferecendo um total de 23 cervejas diferentes, e muita cerveja caseira.
Como destaque, além da nossa Opus 62 Tripel (hehehe), a American Stout do Ivan Steinbach, a IPA do Marcos O. J., as cervejas do pessoal de Blumenau e do Paraná (Luiz e cia).
A nossa Tripel também protagonizou o "Opus On The Road", sendo servida na chopeira do ônibus na ida para Blumenau. Apesar de ter quase 9% de álcool, foi muito bem no desjejum (08h da manhã). Na volta foi a vez da Export Gold da Cervejaria da Ilha.
Este evento passará a ser realizado anualmente e cada ano em uma cidade diferente. Além disto, realizaremos os já consagrados Workshopos de Produção de Cerveja Caseira. O calendário do ano que vem será divulgado pela ACervA Catarinense em breve.
Para maiores informações sobre o evento, acessem o obiercevando, do Feijão.
Abaixo algumas fotos:
O objetivo do evento, oferecer ao público a oportunidade de degustar uma grande variedade de cervejas produzidas no estado, foi alcançado com muita competência pela diretoria do Vale do Itajaí, em especial pelo Marcos O. J., o Fernando Lapolli, o Carlo Lapolli, o Feijão e o Selvino, entre outros.
Foram 9 cervejarias artesanais (Bierland, Cervejaria da Ilha, Das Bier, Heimat, Königs, Saint Bier, Opa Bier, Wunder Bier e Zehn Bier), oferecendo um total de 23 cervejas diferentes, e muita cerveja caseira.
Como destaque, além da nossa Opus 62 Tripel (hehehe), a American Stout do Ivan Steinbach, a IPA do Marcos O. J., as cervejas do pessoal de Blumenau e do Paraná (Luiz e cia).
A nossa Tripel também protagonizou o "Opus On The Road", sendo servida na chopeira do ônibus na ida para Blumenau. Apesar de ter quase 9% de álcool, foi muito bem no desjejum (08h da manhã). Na volta foi a vez da Export Gold da Cervejaria da Ilha.
Este evento passará a ser realizado anualmente e cada ano em uma cidade diferente. Além disto, realizaremos os já consagrados Workshopos de Produção de Cerveja Caseira. O calendário do ano que vem será divulgado pela ACervA Catarinense em breve.
Para maiores informações sobre o evento, acessem o obiercevando, do Feijão.
Abaixo algumas fotos:
Opus On The Road - Opus 62 Tripel servida na chopeira no ônibus, trecho Florianópolis - Blumenau.
Gustavo Bräscher, Eu, Raphael Tonera, Filipe Costa e Max Traíra Prujansky todos devidamente abastacidos (o Filipe com água) (foto: Itamar)
Gustavo Bräscher, Eu, Raphael Tonera, Filipe Costa e Max Traíra Prujansky todos devidamente abastacidos (o Filipe com água) (foto: Itamar)
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Opus 66 Strong Dark Ale e "otras cositas mas"
O fim de semana que passou foi bem agitado por aqui. Fizemos 2 cervejas e nos aventuramos por uma nova empreitada...
No sábado fizemos uma Strong Dark Ale. É a segunda vez que fazemos este estilo, mas na primeira vez não gostamos muito do resultado pois a cerveja não atenuou completamente, ficando muito doce.
Desta vez esperamos um resultado melhor, e para isto contamos também com o fermento da Chimay que já temos utilizado em outras levas, com ótimos resultados.
No domingo fizemos uma witbier bem simples. Esta tem sido a nossa cerveja "do dia a dia", e que é especialmente adequada ao verão.
Utilizamos muito malte na Strong Dark Ale, mais do que nossa panela suporta. Resultado disto foi uma mostura muito grossa e longa (mais de 4h!!). Mas pelo menos conseguimos conversão completa (ou quase) e atingimos a OG esperada.
Segue abaixo a receita:
Opus 66 Strong Dark Ale
Volume de fervura: 44L
Eficiência: 70%
10,00 kg Pilsner (2 Row) Bel (2,0 SRM) Grain 65,79 %
2,00 kg Vienna Malt (3,5 SRM) Grain 13,16 %
0,60 kg Caraaroma (130,0 SRM) Grain 3,95 %
0,50 kg Wheat Malt, Ger (2,0 SRM) Grain 3,29 %
0,30 kg Caramunich Malt (56,0 SRM) Grain 1,97 %
0,30 kg Melanoiden Malt (20,0 SRM) Grain 1,97 %
2 kg Brown Sugar, Dark (50,0 SRM) Sugar 9,87 %
60,00 gm Hallertauer Tradition [10,00 %] (60 min) Hops 29,5 IBU
Est Original Gravity: 1,102 SG
Est Final Gravity: 1,024 SG
Agora é aguardar alguns meses e ver como vai ficar!
Abaixo algumas fotos...
É, quando falamos que iríamos fazer cerveja nos chamavam de loucos, e diziam que era só papo. Bem, já sabem no que deu. Mas mesmo assim, quando falamos que o próximo passo era fazer queijo, não nos levaram a sério.
Tá aí, o primeiro queijo da Opus. Apesar de ter ficado uma delícia, ainda faltou um pouco para ficar uma verdadeira mozzarella. Mas para o primeiro passo, foi um sucesso!
Esperamos um dia conseguir os mesmos resultados com o queijo que conseguimos com a cerveja!!
No sábado fizemos uma Strong Dark Ale. É a segunda vez que fazemos este estilo, mas na primeira vez não gostamos muito do resultado pois a cerveja não atenuou completamente, ficando muito doce.
Desta vez esperamos um resultado melhor, e para isto contamos também com o fermento da Chimay que já temos utilizado em outras levas, com ótimos resultados.
No domingo fizemos uma witbier bem simples. Esta tem sido a nossa cerveja "do dia a dia", e que é especialmente adequada ao verão.
Utilizamos muito malte na Strong Dark Ale, mais do que nossa panela suporta. Resultado disto foi uma mostura muito grossa e longa (mais de 4h!!). Mas pelo menos conseguimos conversão completa (ou quase) e atingimos a OG esperada.
Segue abaixo a receita:
Opus 66 Strong Dark Ale
Volume de fervura: 44L
Eficiência: 70%
10,00 kg Pilsner (2 Row) Bel (2,0 SRM) Grain 65,79 %
2,00 kg Vienna Malt (3,5 SRM) Grain 13,16 %
0,60 kg Caraaroma (130,0 SRM) Grain 3,95 %
0,50 kg Wheat Malt, Ger (2,0 SRM) Grain 3,29 %
0,30 kg Caramunich Malt (56,0 SRM) Grain 1,97 %
0,30 kg Melanoiden Malt (20,0 SRM) Grain 1,97 %
2 kg Brown Sugar, Dark (50,0 SRM) Sugar 9,87 %
60,00 gm Hallertauer Tradition [10,00 %] (60 min) Hops 29,5 IBU
Est Original Gravity: 1,102 SG
Est Final Gravity: 1,024 SG
Agora é aguardar alguns meses e ver como vai ficar!
Abaixo algumas fotos...
A mostura ficou tão grossa que a colher de pau ficava parada! Se o Schiavetto ver isto ele não vai se aguentar de tanto rir...
A OG estimada da Strong Dark Ale era de 1.102... alguém saberia dizer qual OG conseguimos??
A OG estimada da Strong Dark Ale era de 1.102... alguém saberia dizer qual OG conseguimos??
É, quando falamos que iríamos fazer cerveja nos chamavam de loucos, e diziam que era só papo. Bem, já sabem no que deu. Mas mesmo assim, quando falamos que o próximo passo era fazer queijo, não nos levaram a sério.
Tá aí, o primeiro queijo da Opus. Apesar de ter ficado uma delícia, ainda faltou um pouco para ficar uma verdadeira mozzarella. Mas para o primeiro passo, foi um sucesso!
Esperamos um dia conseguir os mesmos resultados com o queijo que conseguimos com a cerveja!!
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Opus 62 Tripel
No dia 11/11 fizemos a brassagem de nossa 62a cerveja, a segunda tripel que fizemos.
A outra tripel foi realizada em parceria com o Max Traíra Prujansky, e fez um grande sucesso na Brasil Brau deste ano.
Aquela tripel tinha características que a aproximaram bastante da tripel da Chimay, e desta vez procuramos fazer uma tripel mais parecida com a Karmeliet, nossa tripel favorita. Mas por coincidência, o fermento utilizado nesta tripel é o da Chimay, o wyeast 1214, enquanto da outra vez utilizamos o T-58.
A Karmeliet é uma tripel bem clara, com presença marcante da aveia e com especiarias, em especial o coentro, que conferem um sabor bem refrescante. Além disto, ela tem uma lupulagem considerável.
Falando em lúpulo, resolvemos utilizar o Styrian Goldings que o Murilo trouxe da Inglaterra, e para nossa surpresa, ao abrir o pacote, descobrimos que os lúpulos não eram pellets e sim flor. O lúpulo em flor é especialmente interessante para as adições de aroma, justamente o uso que demos a ele.
Como o clima começou a esquentar aqui em Floripa, já estava na hora de reativarmos a fermentação com temperatura controlada, utilizando nosso freezer velho para fermentar as cervejas.
A receita da outra tripel já foi descrita no blog, segue abaixo a receita desta nova tripel.
Opus 62 Tripel
7,00 kg Pilsen 58,33 %
2,50 kg Trigo 20,83 %
1,50 kg Aveia 12,50 %
1,00 kg Açúcar 8,33%
30,00 gm Magnum [14,00 %] (60 min) Hops 24,1 IBU
15,00 gm Styrian Goldings [5,40 %] (15 min) Hops 3,1 IBU
15,00 gm Styrian Goldings [5,40 %] (0 min) Hops -
15g Coentro (5min)
Mostura:
30min 50C
120min 65C
30min 70C
15min 77C
Fermento: wyeast 1214
OG estimada: 1,078
OG medida: 1,075
FG estimada: 1,020
Amargor: 27,1 IBU
Veja abaixo algumas fotos:
A outra tripel foi realizada em parceria com o Max Traíra Prujansky, e fez um grande sucesso na Brasil Brau deste ano.
Aquela tripel tinha características que a aproximaram bastante da tripel da Chimay, e desta vez procuramos fazer uma tripel mais parecida com a Karmeliet, nossa tripel favorita. Mas por coincidência, o fermento utilizado nesta tripel é o da Chimay, o wyeast 1214, enquanto da outra vez utilizamos o T-58.
A Karmeliet é uma tripel bem clara, com presença marcante da aveia e com especiarias, em especial o coentro, que conferem um sabor bem refrescante. Além disto, ela tem uma lupulagem considerável.
Falando em lúpulo, resolvemos utilizar o Styrian Goldings que o Murilo trouxe da Inglaterra, e para nossa surpresa, ao abrir o pacote, descobrimos que os lúpulos não eram pellets e sim flor. O lúpulo em flor é especialmente interessante para as adições de aroma, justamente o uso que demos a ele.
Como o clima começou a esquentar aqui em Floripa, já estava na hora de reativarmos a fermentação com temperatura controlada, utilizando nosso freezer velho para fermentar as cervejas.
A receita da outra tripel já foi descrita no blog, segue abaixo a receita desta nova tripel.
Opus 62 Tripel
7,00 kg Pilsen 58,33 %
2,50 kg Trigo 20,83 %
1,50 kg Aveia 12,50 %
1,00 kg Açúcar 8,33%
30,00 gm Magnum [14,00 %] (60 min) Hops 24,1 IBU
15,00 gm Styrian Goldings [5,40 %] (15 min) Hops 3,1 IBU
15,00 gm Styrian Goldings [5,40 %] (0 min) Hops -
15g Coentro (5min)
Mostura:
30min 50C
120min 65C
30min 70C
15min 77C
Fermento: wyeast 1214
OG estimada: 1,078
OG medida: 1,075
FG estimada: 1,020
Amargor: 27,1 IBU
Veja abaixo algumas fotos:
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
2 anos em resumo
Mês passado (07/09) fizemos 2 anos de nossas produções caseiras. Foram 2 anos de muito aprendizado e de muitas brassagens também.
Como no ano passado, apresentamos abaixo o resumo de produção de tudo que fizemos até agora.
Conseguimos aumentar a produção em alguns litros, e esperamos continuar aumentando ano a ano.
No ano passado havíamos previsto o aumento do nosso equipamento. Infelizmente isto não ocorreu, mas como ponto positivo estamos produzindo em um lugar muito mais agradável e espaçoso, que permitirá facilmente o aumento do equipamento (este ano vai!).
Segue abaixo o resumo destes 2 anos!
Ano 1
Produção total (aprox): 980 litros
Lotes produzidos: 28
Estilos produzidos: 17
Ale: 14 em 25 lotes (86%)
Lager: 3 em 4 lotes (14%)
Média: 82 litros por mês
Ano 2
Produção total (aprox): 1050 litros
Lotes produzidos: 30
Estilos produzidos: 18
Ale: 15 em 25 lotes (83,3%)
Lager: 3 em 5 lotes (16,7%)
Média: 86 litros por mês
Estilos mais produzidos nos 2 anos:
- Witbier (7x)
- Extra Special Bitter (6x)
- American Pale Ale (6x)
- Porter (6x)
- American India Pale Ale (4x)
- Belgian Strong Golden Ale (4x)
- Pilsen (4x)
Abraços!
Como no ano passado, apresentamos abaixo o resumo de produção de tudo que fizemos até agora.
Conseguimos aumentar a produção em alguns litros, e esperamos continuar aumentando ano a ano.
No ano passado havíamos previsto o aumento do nosso equipamento. Infelizmente isto não ocorreu, mas como ponto positivo estamos produzindo em um lugar muito mais agradável e espaçoso, que permitirá facilmente o aumento do equipamento (este ano vai!).
Segue abaixo o resumo destes 2 anos!
Ano 1
Produção total (aprox): 980 litros
Lotes produzidos: 28
Estilos produzidos: 17
Ale: 14 em 25 lotes (86%)
Lager: 3 em 4 lotes (14%)
Média: 82 litros por mês
Ano 2
Produção total (aprox): 1050 litros
Lotes produzidos: 30
Estilos produzidos: 18
Ale: 15 em 25 lotes (83,3%)
Lager: 3 em 5 lotes (16,7%)
Média: 86 litros por mês
Estilos mais produzidos nos 2 anos:
- Witbier (7x)
- Extra Special Bitter (6x)
- American Pale Ale (6x)
- Porter (6x)
- American India Pale Ale (4x)
- Belgian Strong Golden Ale (4x)
- Pilsen (4x)
Abraços!
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Momento "15 minutos"
Não, não é uma referência aos 15 minutos do Marcelo Adnet.
Em 1968 o pop artist Andy Warhol disse que "no futuro todo mundo terá seus 15 minutos de fama". Pois nestes últimos dias a Opus foi contemplada com seus 15 minutos em 2 publicações.
A primeira foi a revista Menu, que apresenta uma matéria onde Randy Mosher faz um elogio à nossa Opus 45 - "Pivo Plzeňského typu". Já havíamos comentado sobre este momento no post sobre a Brasil Brau, e abaixo segue a matéria.
Ficamos muito felizes também em ver que, além da Opus, a cerveja que a Schornstein fez em parceria com nosso vice-presidente Raphael Tonera também foi comentada pelo Randy Mosher. Destaque também para os comentários sobre a cerveja do nosso colega mineiro João Becker, que usa como temática um esporte do qual já fui atleta, o Rugby.
Pena que o Murilo não estava na Brasil Brau e a reporter acabou não citando o seu nome.
Outro espaço onde a Opus teve destaque é o blog oBIERcevando, do nosso amigo Paulo Feijão. Quando divulgamos o convite para a festa de 2 anos da Opus na lista "cervejeirosfloripa", o Feijão foi um dos primeiros a escrever dizendo que queria participar. E foi com grande alegria, que depois de cancelar a vinda por problemas de logística, ele finalmente conseguiu vir, em companhia da sua esposa e filha.
Clique aqui para ler a matéria postada pelo Feijão. Vale destacar a sensação descrita pelo Feijão de estar em um Brewpub (bar que produz e vende sua própria cerveja). Tenho que admitir que nossa idéia era mesmo poder sentir um pouco de como seria ter o nosso brewpub e oferecer esta experiência aos nossos amigos.
E agora, como previa Warhol, passados os 15 minutos tudo volta ao normal...
Em 1968 o pop artist Andy Warhol disse que "no futuro todo mundo terá seus 15 minutos de fama". Pois nestes últimos dias a Opus foi contemplada com seus 15 minutos em 2 publicações.
A primeira foi a revista Menu, que apresenta uma matéria onde Randy Mosher faz um elogio à nossa Opus 45 - "Pivo Plzeňského typu". Já havíamos comentado sobre este momento no post sobre a Brasil Brau, e abaixo segue a matéria.
Ficamos muito felizes também em ver que, além da Opus, a cerveja que a Schornstein fez em parceria com nosso vice-presidente Raphael Tonera também foi comentada pelo Randy Mosher. Destaque também para os comentários sobre a cerveja do nosso colega mineiro João Becker, que usa como temática um esporte do qual já fui atleta, o Rugby.
Pena que o Murilo não estava na Brasil Brau e a reporter acabou não citando o seu nome.
Outro espaço onde a Opus teve destaque é o blog oBIERcevando, do nosso amigo Paulo Feijão. Quando divulgamos o convite para a festa de 2 anos da Opus na lista "cervejeirosfloripa", o Feijão foi um dos primeiros a escrever dizendo que queria participar. E foi com grande alegria, que depois de cancelar a vinda por problemas de logística, ele finalmente conseguiu vir, em companhia da sua esposa e filha.
Eu, Murilo, Michel Grando e Feijão.
Clique aqui para ler a matéria postada pelo Feijão. Vale destacar a sensação descrita pelo Feijão de estar em um Brewpub (bar que produz e vende sua própria cerveja). Tenho que admitir que nossa idéia era mesmo poder sentir um pouco de como seria ter o nosso brewpub e oferecer esta experiência aos nossos amigos.
E agora, como previa Warhol, passados os 15 minutos tudo volta ao normal...
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